Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Qu'est la volupté elle même, sinon un moment d'attention passionnée au corps ? Marguerite Yourcenar, Extrait des Mémoires d'Hadrien
No divino impudor da mocidade,
Nesse êxtase pagão que vence a sorte,
Num frémito vibrante de ansiedade,
Dou-te o meu corpo prometido à morte!
A sombra entre a mentira e a verdade...
A núvem que arrastou o vento norte...
--- Meu corpo! Trago nele um vinho forte:
Meus beijos de volúpia e de maldade!
Trago dálias vermelhas no regaço...
São os dedos do sol quando te abraço,
Cravados no teu peito como lanças!
E do meu corpo os leves arabescos
Vão-te envolvendo em círculos dantescos
Felinamente, em voluptuosas danças...
8 comentários:
hum... uma língua difícil de entender quando escrita...
Gosto muito desta canção!
Quanto ao Perdido, Rodrigo e ao Legível penso que, finalmente, entendi...
Abraço para ti Patanisca
.querida Patanisca
gosto imenso desta música:)
(.vai ao "Fragmentos" procura e clica no link do_____"Fragmentos Betty Martins. últimas publicações"________e procura o teu link
__________depois diz-me se gostaste?
beijO____C___carinhO
Agora quem se sente perdida sou eu...:))
(e não tens nada que agradecer as informações!)
(o meu blog não é um diário...)
bela cançao. gosto muito
beijos
... nada demais. Que nestas coisas de amores e ódios, a razão acaba por prevalecer, com o simpático apoio de uma ventania mais forte.
Já não se entende muito bem é a não participação no jogo dos azulejos. Como se pudesse comparar tão cultural divertimento a viciantes jogos de casinos.
PS: A rosa dos ventos já lá chegou. E nem foi necessária a intervenção do Alta Velocidade...
beijos do mocinho espertinho do costume.
.querida ______Patanisca
passa por favor pelo "FRAGMENTOS"___obrigada
beijO____C_____CarinhO
Enviar um comentário